quarta-feira, 6 de março de 2013

O Nome do Vento - A Crônica do Matador do Rei - Primeiro Dia




Autor : Patrick  Rothfuss
Editora :Arqueiro
Edição: 2009

Páginas: 656



Kote é a simples imagem do respeitável e quase invisível proprietário de hospedaria numa pequena cidade da República com seu ajudante Bast, até salvar a vida de um viajante e ser surpreendido por ele ser um famoso cronista, um contador de histórias interessado em sua história. Kote é o Mito Kvothe, é mestre de Bast, que na verdade é um ser... especial.

O Cronista, homem que percorre as estradas da República recolhendo histórias que valem a pena ser contadas. Ele está à procura de Kvothe, o homem que é uma lenda no imaginário das pessoas. O homem que sozinho desencadeou uma guerra e desapareceu misteriosamente. Morto, muitos dizem.
Com muito custo o cronista convence Kvothe a contar sua história porem somente em seus termos: seriam 3 dias e o cronista não poderia modificar uma única letra do que ele lhe narrasse.




Acompanhamos Kvothe desde sua infância como artista de uma trupe até sua chegada à Universidade, após o assassinato dos pais pelo temível grupo conhecido como Chandriano. Conhecemos alguns de seus inimigos e seu grande amor. Estudamos ficiaria, medicina, nomeação e música com ele e nos tornamos amigos de seus amigos, alunos de seus professores.
O personagem tem carisma, e é muito bem escrito.

A relação que Kvothe tem com a música, a arte e magia também é fascinante. Com muitos personagens cativantes o livro nos prende - os professores da Universidade. Elodin,que com certeza possuía alguns parafusos soltos, foi um dos grandes responsáveis pelas risadas durante a leitura. Kilvin, Elxa Dal, e Arwyl, também merecem destaque - interessantes, admiráveis e também bastante divertidos.

E as mulheres na vida de Kvothe, por mais incrível que isso pareça, eu gostei de todas elas. Minha favorita foi Auri, completamente meiga e com jeito de princesa de contos de fadas. Denna e Devi também me conquistaram bastante, moças de muita inteligência e muitas artimanhas. Moula e Feila tbm me conquistaram e claro os seus amigos Simmon e Wilem.

A história é longa, mas é bem escrita. Não é viciante, mas é contagiante. Tem muito da Jornada do Herói, mas esse é apenas o primeiro livro e não dá pra tirar muitas conclusões.













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